domingo, 15 de agosto de 2010

Da janela da alma

A minha amiga Nádia Falcão, futura professora doutora da Ufam, me confessou que dá boas gargalhadas ao ler o meu desmemoriado blog. Fico feliz em fazer à Nádia sorrir. Sei que, apesar dela ser uma das melhores pessoas que conheci em 2010, ela é obrigada, em certos momentos, a ver e ouvir coisas que não gostaria.

Apesar de não ser cantora/modelo/atriz, Nádia habita um espaço onde a vaidade é regra. Onde se fala sem saber direito o que se está falando, pelo simples prazer em se fazer notar. Tanto eu como a Nádia estamos fora dessa.

Nós gostamos mesmo é de apreciar a bela paisagem que nossa “particular janela” nos propicia. Nós curtimos ver o céu surgir azul, em manhãs com um calor que convida para uma ida à praia, mesmo sem a gente poder ir. De ver o movimento da barca. Nós gostamos de dividir momentos de silêncio, nossa particular e bem sucedida estratégia de defesa. E, mais que tudo, nós gostamos de fazer análise sobre os outros, mesmo sem título de psicólogo.

Um comentário:

  1. Emocionou, amigo! Obrigada por tantos créditos. Eu hei de sobreviver para dar boas risadas sobre os novos capítulos dessa novela no nosso próximo encontro. Beijos e conte comigo.

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